Nesse livro, é retratada uma visão de impossibilidade de criação de um estado (natureza) real, onde se prevaleça uma religião. Pois, na visão do autor, o povo é alienado, e ainda não perceptivo à sua real situação. Vivendo como um individuo que, não é ele próprio, mas sim, o que a sociedade e a religião entendem como aceitável.
O convívio em sociedade existe puramente pela necessidade natural, o interesse privado, a preservação da propriedade e do egoísmo humano.
“o homem não se separou da religião, mais recebeu liberdade, não ficou livre da propriedade, mais recebeu liberdade para com a mesma, não se separou do comércio mais recebeu liberdade para agir no mesmo”
Frases do Autor:
“O homem é escravo do dinheiro, e ainda lhe presta culto e adoração”.
“O homem faz a religião, a religião não faz o homem”.
“O salário é a base mínima à subsistência do trabalhador e de sua família, garantindo desta forma a manutenção da mão de obra”.
“Homem, como o animal, alimenta-se apenas com o que lhe garanta forças para trabalhar”.